17/10/2009

























Pela segunda vez, partimos da Ponta das Canas, que fica no Norte da Ilha de Florianópolis.
Claudio ajuda a içar as velas. Levantam a âncora, zarpamos. E vai timonando, com a questão da inversão a confundir os movimentos, mas que se tornarão automáticos com o tempo... 

Seguindo na direção das praias Jurerê, Daniela. Avistamos a Ponte Hercílio Luz! Longemente.

 

Por ser um sábado, o movimento das lanchas barulhentas era grande, o que nos fez considerar ainda mais agradável velejar ao sabor do vento... Podendo ouvir o som do mar...
Seguimos por duas horas, ao longo das praias, que ficavam a bombordo. O mar estava mais agitado, e o vento soprando cada vez mais forte.



Hoje, quando Marcos perguntou sobre a direção a seguir, eu não quis ir para o mar aberto...
Lá, no dia anterior, o céu nublou-se, mesmo com o dia ensolarado que fazia próximo à costa; e, quando desci à cabine para buscar um agasalho, com o balanço, senti junto com a vertigem, um enorme medo de passar mal, em meio ao mar distante.
De volta ao cockpit, procurei prestar atenção ao funcionamento do gps, e as estórias do Marcos sobre a Espanha, onde morou... Assim consegui superar aquele momento difícil.

Deixando o mar aberto para traz. O céu clareou novamente, e o sol brilhou forte.
Seguimos ouvindo o som do vento e a música de Ravi Chankar: descobrimos um pouco mais sobre essa verdadeira magia que é velejar!



Numa belíssima praia abrigada, fizemos uma interessante parada, para um bom lanche caseiro
a bordo...

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