17/10/2009














Um pouco mais à vontade, “Namour”, como eu o chamo, volta timoneando. Vez em quando perde o rumo, corrige rapidamente...
 













  Olhando do mar a paisagem, sinto a força e a fragilidade humanas. Devo considerar, que talvez algo maior do que a chance de nos prevenir com todo tipo de equipamentos de segurança, e por mais garantias de que aquele “nobre veleiro” jamais afundaria...  E o Marcos, seu apaixonado proprietário, nosso instrutor, tivesse a experiência necessária para nos conduzir. Ainda assim, era numa outra instância, em que me fiava. No dia anterior, declarei ao final da velejada, haver sentido uma espécie de aconchego, acalanto, saudade indizível: O balanço do mar... Ao que o Marcos completou _ “isso quando não está de mala leche...”

Apoitamos para um lanche rápido, numa praia encantadora, depois de atravessar um canal de vento formado entre a barra do continente e uma ilhota.

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